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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Arte com tampinhas...

Quando abrimos qualquer garrafa seja ela de refrigerante ou cverveja jamais pensamos que ela póssa virar material para criação de obras de arte.
Assim, abaixo vemos algumas dessasn obras de arte desenvolvidas a partir de resíduos que seriam descartados sem qualquer cuidado no meio ambiente...






Arte no lixo ou Lixo na arte?

O artista plástico paulista Vik Muniz  radicado em Nova York é reconhecido no mundo inteiro. Ele utiliza materiais perecíveis, lixo e terra. Entre seus trabalhos, reconstroi retratos de personalidades conhecidas e pessoas comuns , ou mesmo pinturas e fotografias clássicas através de colagens e composição de materiais.

A artista  britânica Jane Perkins cria retratos usando objetos pessoais que não possuem valor e são jogados fora pelas pessoas. Desde 2008, a artista trabalha com esse tipo de arte.
 Jean Shin, nascida em Seoul (Coréia do Sul) é reconhecida por suas grandes instalações feitas com materiais descartados. Ela já utilizou caixas de remédio, troféus, roupas e discos todos quais foram transformados em surpreendentes esculturas.
 Jason Mecier artista americano utiliza lixo para retratar estrelas do cinema, da arte e da música.

Resíduos como suporte de pintura?

O artista João Paulo, conhecido como Nove, apresenta a exposição “Organofagia” no Acervo da Choque Cultural. Nesta, que é a segunda exposição individual do artista na galeria, ele traz para o ambiente expositivo suas vivências nas ruas de São Paulo, transformando materiais encontrados pela cidade em suportes para apresentar suas pinturas.
Tudo começa na própria ação da coleta que o artista faz por materiais que se encontram na cidade. Como Nove mesmo define, trata-se de um percurso sensível e epistemológico em que ele recolhe das ruas o que, de alguma forma, possa se transformar na melhor fonte de comunicação entre a sua obra e sua ação artística. Conceitualmente, o deslocamento destes suportes, são a gênese do trabalho de Nove que é extensão do que a rua, suas vivências, rastros, marcas e memórias podem trazer enquanto referência social e cultural.
Metal, madeira e concreto transformam-se em telas que abrigam suas pinturas feitas em tinta spray e tinta acrílica, valorizando a matéria em seu estado bruto, com as marcas de um processo natural de decomposição. “A beleza está na deterioração, na ação do tempo e dos elementos naturais sobre esses objetos. A união destes elementos orgânicos, como o tempo de duração, a chuva, o sol, o vento e a poluição, que transformam estado inicial do objeto, se aderem naturalmente à minha pintura”, explica Nove.
O nome que a exposição leva está relacionado diretamente ao processo de criação de suas obras. “Organofagia” remete tanto ao uso desses materiais orgânicos, quanto à ruptura da deterioração desses elementos, que acontece quando a ação artística de Nove consome esses objetos e os transforma em arte.
Como parte da exposição, o artista também fez a nova fachada do Acervo da Choque Cultural, uma pintura fluída e com forte presença da água na composição, de uma linguagem orgânica em simbiose com a geometria livre e abstrata, características continuamente presentes nas obras de Nove.

Referências:

Pneu como objeto decorativo?


Como sabemos o pneu é uma das partes mais importantes de qualquer veiculo automotor.



No Brasil são produzidos aproximadamente cerca de 40 milhões de pneus por ano e quase metade dessa produção é descartada, muitas vezes de maneira inadequada ocasionando sérios transtornos para saúde, grandes impactos ambientais e outros, lembrando que o pneu leva aproximadamente cerca de 600 anos para se decompor.
Uma forma encontrada para amenizar os impactos ocasionados pelo pneu foi a utilização deles para decoração.


Residuos e construção

Tubos de creme dental, garrafas plástica, embalagens longa vida e ate chupetas ganham um novo destino, estes materiais que antes se juntariam ao lixo e poderiam virar um problema no futuro, podem ser a solução para construir de modo sustentável.
Engenheiros e arquitetos tem que ser atualizarem constantemente, a questão ambiental pode ser o diferencial para um profissional, já que a tendência é que cada vez mais tenhamos de construir de modo sustentável.   Para os ambientalistas a mudança de habito no dia a dia da construção civil leva a lição dos “3R” (reduzir, reciclar, reutilizar).
Precisamos e podemos construir de maneira sustentável, se houver uma incorporação no ato de projetar aos parâmetros ambientais podemos preservar. Conscientizar e procurar se atualizar sempre é fator predominante para que possamos a cada dia obter formas que sejam mais limpas, não percam a estética e não elevam os custos.

Referencias:

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Entre céu e prédios...

Não só de resíduos ou lixo podem ser criadas obras de artes, quando falamos em meio ambiente muitas podem ser as formas de apresentar o meio em que vivemos como arte, um exemplo disto é a fotografa Lisa Rienermann que em um de seus trabalhos utiliza a fotografia e entre predios e céu surgem as formas do alfabeto.

Lixo ou Obra de arte?

Além de reutilizados para se tornarem novos objetos, os resíduos ou neste caso até mesmo o lixo pode ser usado para fazer obras de artes assim como o artista Vik Muniz constrói.
Um documentário nomeado de “lixo extraordinário” dirigido por Lucy Walker, no ano de 2010 mostra o trabalho de Vik Muniz com catadores de resíduos, onde estes são transformados em obras de arte.
Algumas destas obras puderam ser vistas na abertura da novela Passione, da rede globo.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Reutilizando resíduos

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A geração de resíduos sólidos atualmente vem aumentando devido ao consumismo e ao dinamismo que este meio de consumo exige. O excesso de residuos gerados e a falta de disponibilidade de espaços para a deposição adequada desses resíduos causam impactos ao meio ambiente e consequentemente graves danos ambientais que poderiam ser minimizados através da politica dos três Rs (reduzir, reutilizar e reciclar) antes de serem depositados como lixo.
Uma forma de reutilização destes residuos e o uso de muitos como objeto de decoração como exemplo podemos citar caixas de frutas de madeira que podem ser reutilizadas como estantes, garrafas plásticas que podem virar luminárias, garrafas de vidro que combinada com placas de madeira se tornam mesas de centro entre muitas outras ideias que artistas, designers, artesões vem cdesenvolvendo.
Reutilizar é uma ótima forma de diminuir a quantidade de lixo que até então vem sendo depositado de forma inadequada em muitas regiões do país.

http://autonambiental.wordpress.com/

Novo artigo

Ele já foi preso pelo regime comunista e, hoje, é considerado pela revista internacional ArtReview o artista chinês mais influente da contemporaneidade. Famoso por utilizar a arte para fazer críticas aos principais problemas sociais da atualidade - e, principalmente, às supostas injustiças cometidas pelo regime ds China -, Ai Weiwei vem pela primeira vez ao Brasil expor seu trabalho.

Diversas fotos e vídeos feitos pelo chinês - que também é conhecido pelo trabalho que faz nas redes sociais em prol de mais democracia e transparência em seu país - ficarão em exposição no Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS), a partir de 07/02, na mostra Ai Weiwei - Interlacing.

Com curadoria do especialista em arte Urs Stahel, a exposição é dividida em onze grupos de obras:
- Paisagens provisórias;
- Aeroporto de Pequim - Terminal 3;
- Ninho de pássaro;
- Estudo de perspectiva;
- Retratos de contos de fadas;
- Terremoto;
- Estúdio de Xangai;
- Fotos de celular;
- Fotos de blog;
- Fotos de Nova York e
- Fotos de Pequim.

A mostra Ai Weiwei - Interlacing ficará aberta ao público do MIS até 14/04. Os interessados ainda poderão assistir no local à exibição do documentário Ai Weiwei: Never Sorry, que retrata a história do artista chinês, dissidente do regime comunista. As sessões acontecem entre os dias 21 e 24/02.

Confira, abaixo, algumas das obras que integram a exposição do MIS.